Em uma das tampas, faça um furo bem no meio, de modo que o pino entre bem apertado. Na outra, faça dois furos, um do lado do outro e coloque os outros dois pinos. Em seguida, use o silicone para colar esses pinos nas tampas das garrafas. Você pode colar tanto por dentro como por fora, para selar bem os furos. Corte 3 pedaços de mangueira, um para ligar uma garrafa à outra (uns 30 cm), outro de uns 40 cm para ser colocado dentro da garrafa que tem a tampa com dois pinos e, por último, um pedaço que vai da garrafa até o aquário (essa vai depender da altura do aquário, pois a mangueira deve ir até o fundo do aquário - 1,5 m deve ser suficiente). Deixe secar por algumas horas. Coloque uma pedra porosa na saída da mangueira, para fazer bolhas mais finas.
Material para a mistura:• 1 colher de chá de fermento BIOLÓGICO ou um tablete;
• 3 xícaras de açúcar refinado;
• ½ colher de chá de Bicarbonato de Sódio;
• 1,5 litros de água.
Dissolva bem o fermento em um bocado de açúcar (em contato com o açúcar, o fermento em tablete derrete em poucos segundos), depois adicione a quantia de açúcar, o bicarbonato e a água. Misture bem por alguns minutos. Despeje dentro da garrafa e feche bem com a tampa de um furo. Na outra garrafa coloque 1,5 litros de água e feche bem com a outra tampa. As bolhas, em geral, levam cerca de 1 hora para começarem a sair. O injetor vai ficar produzindo bolhas por cerca de 15 dias.
A garrafa com água é opcional, pois ela vai servir para filtrar alguma coisa que possa vir da garrafa com a mistura de CO2. Portanto, caso você não queria a garrafa com água, o injetor funcionará perfeitamente com apenas uma garrafa.
Varias promoções
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Holacanthus ciliaris
Peixe nacional de grande beleza, sem problemas com corais, desde que sua alimentação seja completa, com artêmia, ração, verduras, etc. Mas confesso, já tive problemas com esse peixe duas vezes, com Ictio, e logo depois a morte, mas acho que vale a pena tentar...é só deixar densidade baixa e melhorar a alimentação.
O Ciliares não deve ser colocado em aquários de corais pois alimenta-se de alguns corais moles e tem mania de "beliscar" todos os corais, podendo provocar sua morte. Deve ser colocado em aquários grandes, estabilizados, com skimmer e rochas vivas. Não deve ser adquirido por aquaristas inexperientes pois geralmente os levarão à morte. É um peixe muito exigente quanto à qualidade da água. Necessita de parâmetros perfeitos, como amônia, nitrito e nitrato zerados. Seguindo estes pontos o peixe pode viver muito tempo.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Curiosidades
Nishikigoi(carpa colorida) - variedade de carpa colorida originária do Japão, onde são chamadas de "jóias que nadam", não é para menos, alguns exemplares chegam a alcançar preços de até 40 mil dólares e que podem viver cerca de 70 anos.
Acará - O acará-bandeira costuma pôr ovos nas folhagens das plantas e os pais convivem muito bem com os filhotes, vigiando-os até. Mas devem ser criados em aquários sem peixes de outras espécies. Já o acará-disco desova como o bandeira, cuida bem dos filhotes, mas durante a fase reprodutiva os pais precisam de muito sossego, pois, por menor que seja o susto, eles devoram todos os filhotes ou ovos.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O Aquário
Antes de tomar qualquer decisão sobre o tamanho do aquário, decoração e filtração, escolha quais as espécies que pretende manter e informe-se sobre as suas características.
Escolha o aquário e materiais para a sua montagem de acordo com os requisitos das espécies a introduzir. Procure um suporte plano e resistente sobre o qual possa colocar o aquário e coloque-o sobre uma placa de esferovite, não esquecendo que mesmo os aquários de menores dimensões pesam algumas dezenas de quilos depois de cheios.
Instale os filtros, as bombas de ar e espalhe o areão sobre o fundo. Para que o filtro biológico se forme mais rapidamente convém juntar um pouco de areia de um aquário que se encontre a funcionar sem problemas há algum tempo.
Colocam-se de seguida os materiais decorativos, pedras não calcárias, cortiça e troncos, etc.
Em aquários muito pequenos ( inferior a 50 litros) é mais difícil criar boas condições biológicas.
Ao encher o aquário de água, para não alterar a decoração, deve utilizar um jarro ou mangueira, dirigindo o jacto utilize a sua própria mão em forma concha, não deve despejar a água directamente sobre a areia. Usar água da torneira deve ficar um ou mais dias para perder o cloro. Caso a água se turve, não se preocupe, é normal. lembre-se de não enche-lo até a boca e sim pelo meio antes de colocar as plantas. Feito isto (estiver plantado) podemos acabar de enche-lo, de preferência o ideal seria na hora de enche-lo até acima um ou dois litros de água "velha", retirada de um aquário saudável, caso não seja possível deve medir o Ph e ainda colocar bactérias.
domingo, 7 de novembro de 2010
Manutenção de Ph
O valor do Ph deve ser verificado pelo menos uma vez pôr semana. A água que será inserida em seu aquário deve ser condicionada antes, com o mesmo valor de PH do aquário. Devemos lambrar que existem vários fatores que pode modificar os valores; o substrato, troncos, principalmente os inadequados, a falta de trocas parciais ou o seu atraso . Nestes casos não adianta fazer correções com produtos, pois a curto prazo o PH voltara a se modificar(baixar). Existem vários produtos no mercado para correções principalmente para o condicionamento da água que será inserida em seu aquário proveniente das trocas parciais. Quando porém, quiser corrigir o PH correto da água do aquário, deve-se tomar o cuidado de ajustar seu valor aos poucos , para não afetar a saúde dos peixes.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Kinguio Japonês
Nenhum peixe tem tantas variedades de formato e colorido como este. Originalmente foi um peixe insignificante, com jeito de carpa e colorido marrom-esverdeado, nadando pelos tanques e lagos da China. Segundo antigas escrituras chinesas, foram pescados um dia, lá pelo ano de 950, na aldeia de Tchang-ú, alguns “peixes de fogo”, que acreditou-se serem mutações vermelhas dos originais Carassius. Começou então, a criação destes peixes em tanque e globos de vidro, dando os chineses largas à sua fantasia na criação de formas diferentes.
Os métodos usados para se conseguir as primeiras deformidades do corpo e o crescimento desmensurado de suas nadadeiras, bem como os diversos coloridos, constituem um segredo que ficou para sempre sepultado em antigas escrituras que só raros chineses entendem, pois foram escritos em estilo literário difícil de ser traduzido, não só pelos estrangeiros como também pelos próprios chineses atuais. Os Japoneses, nas suas periódicas visitas à China, de lá trouxeram estes peixes e começaram também à criálos em Sakai, no ano de 1571. Os navegadores portugueses trouxeram-no para a Europa no ano de 1611. Só chegaram na França no ano de 1750 por intermédio da Companhia das Índias. Em todo o caso, a “glória” da criação destas “monstruosidades” cabe aos psicultores orientais, que distinguem 66 tipos diferentes. Entre nós, os mais conhecidos são os: Cauda-de-Véu, Telescópio, o Ovo (sem nadadeira dorsal), Cabeça-de-Leão, o Cometa.
eixe bastante sociável, gosta de viver em companhia de seus irmãos ou mesmo de outros peixes. Acredita-se que um Carassius sozinho, não viva muito tempo em cativeiro, pois morreria de aborrecimento. Tem o péssimo hábito de fuçar no fundo de areia e arrancar as plantas, turvando assim a água, pela que se desaconselha a presença deste peixe adulto em aquários decorativos. Querendo tê-los em aquário, deve ter o fundo coberto com cascalho grosso, desencorajando-o a continuar com esse hábito. É peixe mais para tanques e lagos de jardim. Em aquários comunitários, aconselha-se ter apenas exemplares até 10cm.
Os métodos usados para se conseguir as primeiras deformidades do corpo e o crescimento desmensurado de suas nadadeiras, bem como os diversos coloridos, constituem um segredo que ficou para sempre sepultado em antigas escrituras que só raros chineses entendem, pois foram escritos em estilo literário difícil de ser traduzido, não só pelos estrangeiros como também pelos próprios chineses atuais. Os Japoneses, nas suas periódicas visitas à China, de lá trouxeram estes peixes e começaram também à criálos em Sakai, no ano de 1571. Os navegadores portugueses trouxeram-no para a Europa no ano de 1611. Só chegaram na França no ano de 1750 por intermédio da Companhia das Índias. Em todo o caso, a “glória” da criação destas “monstruosidades” cabe aos psicultores orientais, que distinguem 66 tipos diferentes. Entre nós, os mais conhecidos são os: Cauda-de-Véu, Telescópio, o Ovo (sem nadadeira dorsal), Cabeça-de-Leão, o Cometa.
eixe bastante sociável, gosta de viver em companhia de seus irmãos ou mesmo de outros peixes. Acredita-se que um Carassius sozinho, não viva muito tempo em cativeiro, pois morreria de aborrecimento. Tem o péssimo hábito de fuçar no fundo de areia e arrancar as plantas, turvando assim a água, pela que se desaconselha a presença deste peixe adulto em aquários decorativos. Querendo tê-los em aquário, deve ter o fundo coberto com cascalho grosso, desencorajando-o a continuar com esse hábito. É peixe mais para tanques e lagos de jardim. Em aquários comunitários, aconselha-se ter apenas exemplares até 10cm.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Manifesto do Aquarista Responsável
1) Para cada espécie aquática, existe um conjunto de condições acessíveis (tamanho mínimo de aquário, companheiros, parâmetros da água, nutrição, etc.) nas quais ela pode ser mantida apropriadamente em cativeiro sem perda geral na sua qualidade de vida.
2) Para cada espécie aquática, existe um conjunto de procedimentos acessíveis para desenvolver programas de reprodução comercial, ou de coleta controlada, de forma a garantir um desenvolvimento sustentável para o ramo de aquarismo sem causar ameaça a longo prazo para as populações selvagens.
3) O aquarismo responsável é baseado na busca, aprendizado, desenvolvimento e promoção da consciência a respeito destas condições e procedimentos, tal que a nossa prática amadora ou profissional do hobby não ocorra às custas do bem estar dos nossos animais de estimação, nem em detrimento do ecosistema.
2) Para cada espécie aquática, existe um conjunto de procedimentos acessíveis para desenvolver programas de reprodução comercial, ou de coleta controlada, de forma a garantir um desenvolvimento sustentável para o ramo de aquarismo sem causar ameaça a longo prazo para as populações selvagens.
3) O aquarismo responsável é baseado na busca, aprendizado, desenvolvimento e promoção da consciência a respeito destas condições e procedimentos, tal que a nossa prática amadora ou profissional do hobby não ocorra às custas do bem estar dos nossos animais de estimação, nem em detrimento do ecosistema.
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