Peixe de nado muito rápido e resistente. Vive em pequenos grupos atingindo até 12cm. Temperatura 22 a 28°C e pH6,8 a 7,4
Dânio (Danio aequipinnatus)
De origem asiática, ajuda na manutenção do aquário. Muito rústico e de comportamento dócil com outros peixes do aquário. Temperatura 26°C e ph 7,2 a 7,4
Dojo (Misgurnus anguillicaudatus)
Varias promoções
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
PEIXES
A palavra peixe usa-se por vezes para designar vários animais aquáticos (por exemplo na palavra peixe-mulher para designar o dugongo). Mas a maior parte dos organismos aquáticos muitas vezes designados por "peixe", incluindo as medusas (água-vivas), os moluscos e crustáceos e mesmo mamíferos muito parecidos com os peixes como os golfinhos, não são peixes.
Os peixes encontram-se em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como salgada, desde a água da praia até às grandes profundezas dos oceanos (ver biologia marinha). Mas há alguns lagos hiper-salinos, como o Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos da América do Norte onde não vivem peixes.
Os peixes têm uma grande importância para a humanidade e desde tempos imemoriais foram pescados para a sua alimentação. Muitas espécies de peixes são criadas em condições artificiais (ver aquacultura), não só para alimentação humana, mas também para outros fins, como os aquários.
Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpião que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Muitas espécies de peixes encontram-se ameaçadas de extinção, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.
Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas brânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.
Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina.
O ramo da zoologia que estuda os peixes do ponto de vista da sua posição sistemática é a ictiologia. No entanto, os peixes são igualmente estudados no âmbito da ecologia, da biologia pesqueira, da fisiologia e doutros ramos da biologia.
Os peixes encontram-se em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como salgada, desde a água da praia até às grandes profundezas dos oceanos (ver biologia marinha). Mas há alguns lagos hiper-salinos, como o Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos da América do Norte onde não vivem peixes.
Os peixes têm uma grande importância para a humanidade e desde tempos imemoriais foram pescados para a sua alimentação. Muitas espécies de peixes são criadas em condições artificiais (ver aquacultura), não só para alimentação humana, mas também para outros fins, como os aquários.
Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpião que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Muitas espécies de peixes encontram-se ameaçadas de extinção, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.
Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas brânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.
Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina.
O ramo da zoologia que estuda os peixes do ponto de vista da sua posição sistemática é a ictiologia. No entanto, os peixes são igualmente estudados no âmbito da ecologia, da biologia pesqueira, da fisiologia e doutros ramos da biologia.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Conheça Algumas Plantas de Aquário
Nome comum: Cabomba Nome científico: Cabomba aquatica Exigência em luz: Alta Temperatura da água: 0 - 28 ºC Altura: Até 40 cm Uso no aquário: Plantada em grupos no meio ou no fundo. Cresce bastante e pode ser podada. Ideal para desova de várias espécies de peixe. | |
Nome comum: Elodea Nome científico: Elodea densa Exigência em luz: Média Temperatura da água: 0 - 28 ºC Altura: Até 60 cm ou mais Uso no aquário: Plantada em grupos no meio ou no fundo. Crescimento rápido, cerca de 10 cm por semana. | |
Nome comum: Amazonense Nome científico: Echinodorus bleheri Exigência em luz: Média Temperatura da água: 22 - 28 ºC Altura: Até 60 cm Uso no aquário: Possui folhas grandes, sendo ideal para aquários maiores. Produz em média uma folha por semana. As plantas maduras podem contar com até 40 folhas. Exigente em nutrientes. | |
Nome comum: Criptocorine Nome científico: Cryptocoryne sp Exigência em luz: Baixa Temperatura da água: 22 - 28 ºC Altura: 25 cm Uso no aquário: Plantada em grupos na parte dianteira do aquário. De folhas estreitas e pecíolo longo de cor marrom esverdeado. Adequada para aquários com Ciclídeos. | |
Nome comum: Ludwigia Nome científico: Ludwigia arcuata Exigência em luz: Alta Temperatura da água: 22 - 28 ºC Altura: Até 40 cm Uso no aquário: Planta de folhas opostas que pode adquirir coloração avermelhada por abundância de nutrientes. Cresce cerca de 10 cm por mês e deve ser plantada em grupos no meio do aquário | |
Nome comum: Bacopa Nome científico: Bacopa amplexicaulis Exigência em luz: Média Temperatura da água: 0 - 22 ºC Altura: Até 40 cm Uso no aquário: Plantada em grupos por todo o aquário. Planta caulescente com finas folhas verticiladas. Quando cresce até a superfície produz pequenas flores azuladas. | |
Nome comum: Valisnéria Nome científico: Vallisneria gigantea Exigência em luz: Média Temperatura da água: 0 - 28 ºC Altura: Até um metro Uso no aquário: Planta de folhas longas e resistentes. Adequada para aquários com Ciclídeos. Pouco exigente em nutrientes, cresce muito e deve ser usada na parte posterior do aquário. | |
Nome comum: Sagitária Nome científico: Sagittaria plathyphyla Exigência em luz: Média / Alta Temperatura da água: 22 - 28 ºC Altura: Até 15 cm Uso no aquário: Planta com folhas lanceoladas de 3 cm de largura e cerca de 20 cm de comprimento. Plantada em grupos na região anterior e central do aquário, é capaz de fechar o fundo. |
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
PEIXES ORNAMENTAIS
Note que todos os peixes são diferentes uns dos outros. Agressivo ou não todos precisam de cuidados do criador, e o criador tem que ser antes de mais nada um observador.
Os peixes podem ter comportamento dos mais variados. Tem aqueles que passam o dia todo parado e só saem a noite, tem aqueles que precisam de menos oxigênio que os outros... Sendo assim antes de colocar qualquer peixe no aquario procure se informar, pois o melhor caminho para um aquario saúdavel e bonito é a informação.Betta (Betta splends)
Peixe de belo colorido, de aquário comunitário, não necessita oxigenador. Originário da Tailândia, resistente e fácil manutenção. Temperatura 23 a 32°C e pH 7,2. Ideal para reprodução 27°C.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Mandi
Nome Comum | Mandi, Bagre. | |
Nome científico | Pimelodus spp. | |
Família | Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. | |
Características | Corpo alto no início da nadadeira dorsal, afunilando em direção à cabeça e à nadadeira caudal é de coloração variada conforme a espécie. Acúleos fortes e agudos nas nadadeiras dorsal e peitoral são comuns a todas elas. O Pimelodus maculatus (figura) é de coloração parda alvacenta clareando em direção ao ventre branco. Apresenta várias fileiras de manchas escuras irregulares ao longo do corpo e pintas também escuras nas nadadeiras pode atingir 50Cm de comprimento. Nas Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins, vive o P. blochii, de formato semelhante mais de coloração amarelada e sem pintas ou manchas e de tamanho menor atingindo no máximo 30Cm. | |
Distribuição/ocorrência | Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins( P.blochii), Prata (P. maculatus, P. ornatus) e São Francisco, onde se alimentam de pequenos peixes, invertebrados, frutos e sementes. | |
Equipamento | Varas leves ou médias, linhas 10 a 14Lb e anzóis até 2/0. | |
Iscas | Pedaços de queijo, peixe ou minhocas. |
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Peixes do cerrado em perigo
Espécies de peixes vêm sendo extintas por causa da destruição de ambientes aquáticos, em especial no caso de córregos e riachos das cabeceiras de rios maiores. No Brasil, essa situação é alarmante nos cursos d’água da região dos cerrados, ainda pouco conhecidos e cada vez mais degradados.
A extinção de espécies de peixes endêmicas – que só ocorrem em determinada área ou ecossistema – está aumentando na mesma proporção da destruição dos ecossistemas aquáticos. As características das regiões onde tem sido observada essa perda de biodiversidade foram sintetizadas pelos ictiólogos Peter Moyle e Joseph Cech, da Universidade da Califórnia: economias altamente desenvolvidas, pequenos corpos d’água isolados, climas áridos, grandes rios e lagos.
Peixes de pequeno porte vivem em geral em córregos e riachos e representam, no mínimo, 50% do total de espécies da ictiofauna sul-americana , segundo o biólogo Ricardo Castro, da Uni versidade de São Paulo (campus de Ribeirão Preto).
As extinções ocorrem, segundo Moyle e Cech, porque os ecossistemas aquáticos são ilhas ou faixas de água cercadas por ‘oceanos’ de terra cheios de gente. Eles alertam que a crescente dificuldade de preservar espécies de peixes de pequeno porte tem origem na economia, porque atualmente “o valor econômico de curto prazo predomina sobre o valor de ganho mais sustentável de longo prazo”. Como em geral as espécies pequenas não têm valor comercial, muitas pessoas não dão importância a elas, visão que dificulta a conservação dos peixes de riachos menores dos cerrados, da mata atlântica e de
outros biomas pouco estudados e já bastante degradados.
Os esforços conservacionistas no país, como taxonomistas brasileiros alertaram em 1990, concentravam-se em mamíferos, aves e plantas ornamentais, com pouca ou nenhuma atenção a organismos aquáticos. Eles admitiam não ser possível pre-
servar todas as espécies de peixes ameaçadas, mas diziam ser imprescindível tentar salvar, ao menos, uma parte delas. Na época, foi destacada a ineficácia das medidas de proteção aplicadas apenas a ambientes aquáticos situados dentro de unidades de conservação, porque as cabeceiras dos rios e riachos formadores desses ambientes estão fora desses
limites, e portanto sujeitas a todo tipo de alterações.
Essa preocupação continuava em 1996, como destacou o ictiólogo José Sabino, da Universidade Estadual de Campinas, em encontro sobre biodiversidade da mata atlântica do Sudeste e do Sul. Ele recomendou a inclusão de nascentes e pequenos
riachos na área das unidades de conservação da floresta atlântica, quando de sua criação, visando salvar pelo menos uma parcela da ictiofauna. Essa mesma medida também precisa ser adotada para riachos, córregos e veredas do cerrado
Peixes de pequeno porte vivem em geral em córregos e riachos e representam, no mínimo, 50% do total de espécies da ictiofauna sul-americana , segundo o biólogo Ricardo Castro, da Uni versidade de São Paulo (campus de Ribeirão Preto).
As extinções ocorrem, segundo Moyle e Cech, porque os ecossistemas aquáticos são ilhas ou faixas de água cercadas por ‘oceanos’ de terra cheios de gente. Eles alertam que a crescente dificuldade de preservar espécies de peixes de pequeno porte tem origem na economia, porque atualmente “o valor econômico de curto prazo predomina sobre o valor de ganho mais sustentável de longo prazo”. Como em geral as espécies pequenas não têm valor comercial, muitas pessoas não dão importância a elas, visão que dificulta a conservação dos peixes de riachos menores dos cerrados, da mata atlântica e de
outros biomas pouco estudados e já bastante degradados.
Os esforços conservacionistas no país, como taxonomistas brasileiros alertaram em 1990, concentravam-se em mamíferos, aves e plantas ornamentais, com pouca ou nenhuma atenção a organismos aquáticos. Eles admitiam não ser possível pre-
servar todas as espécies de peixes ameaçadas, mas diziam ser imprescindível tentar salvar, ao menos, uma parte delas. Na época, foi destacada a ineficácia das medidas de proteção aplicadas apenas a ambientes aquáticos situados dentro de unidades de conservação, porque as cabeceiras dos rios e riachos formadores desses ambientes estão fora desses
limites, e portanto sujeitas a todo tipo de alterações.
Essa preocupação continuava em 1996, como destacou o ictiólogo José Sabino, da Universidade Estadual de Campinas, em encontro sobre biodiversidade da mata atlântica do Sudeste e do Sul. Ele recomendou a inclusão de nascentes e pequenos
riachos na área das unidades de conservação da floresta atlântica, quando de sua criação, visando salvar pelo menos uma parcela da ictiofauna. Essa mesma medida também precisa ser adotada para riachos, córregos e veredas do cerrado
Os peixes e seu ambiente
Para entender as influências mútuas entre os siste mas de riachos e os peixes, é preciso conhecer a estrutura básica dos cursos d’água e sua relação com a bacia de drenagem e com o ambiente terrestre adjacente. Muitas das características físicas, químicas e biológicas das águas correntes são determina das por aspectos da bacia de drenagem, como incli nação do vale, características do solo e padrões de chuvas. A vegetação terrestre também influencia a estrutura e o funcionamento de ecossistemas aquáticos. Nos pequenos riachos das cabeceiras, folhas mortas e galhos são as fontes primárias de carbono orgânico para as cadeias alimentares aquáticas, chegando a representar até 70% do fluxo de energia anual desses ecossistemas.
Os efeitos da retirada da vegetação natural e de outros distúrbios provocados pelo homem (como atividades agropecuárias e urbanização) sobre o fluxo de riachos em montanhas nos Estados Unidos foram descritos pelo ictiólogo William J. Matthews, da Universidade de Oklahoma: “A terra agora parece árida e os fluxos são muito irregulares. Muitas terras foram convertidas em pastagens para o gado. (...)
Há mudanças na qualidade da água e nas condições físico-químicas, particularmente em riachos tributários menores.
Grande parte da matéria orgânica dissolvida que entra nos riachos não é usada por organismos aquáticos locais, sendo levada para outros trechos pela correnteza. Muitos compostos, porém, são consumidos por microrganismos, em especial bactérias e
fungos, que – como parte da dieta de outros organismos – os transferem para os níveis seguintes das cadeias alimentares. Assim, como o fluxo dos rios segue apenas uma direção, o que ocorre nas cabeceiras e nos afluentes menores influencia direta ou indiretamente a produtividade de todo o sistema.
Os efeitos da retirada da vegetação natural e de outros distúrbios provocados pelo homem (como atividades agropecuárias e urbanização) sobre o fluxo de riachos em montanhas nos Estados Unidos foram descritos pelo ictiólogo William J. Matthews, da Universidade de Oklahoma: “A terra agora parece árida e os fluxos são muito irregulares. Muitas terras foram convertidas em pastagens para o gado. (...)
Há mudanças na qualidade da água e nas condições físico-químicas, particularmente em riachos tributários menores.
Grande parte da matéria orgânica dissolvida que entra nos riachos não é usada por organismos aquáticos locais, sendo levada para outros trechos pela correnteza. Muitos compostos, porém, são consumidos por microrganismos, em especial bactérias e
fungos, que – como parte da dieta de outros organismos – os transferem para os níveis seguintes das cadeias alimentares. Assim, como o fluxo dos rios segue apenas uma direção, o que ocorre nas cabeceiras e nos afluentes menores influencia direta ou indiretamente a produtividade de todo o sistema.
Impactos nos rios dos cerrados
Nos cerrados próximos ao Pantanal Mato-grossense, os efeitos da retirada da vegetação foram estudados pelo biólogo alemão Karl M. Wantzen, do Instituto Max Planck de Limnologia, em parceria com a Uni versidade Federal de Mato Grosso. Ele avaliou o impacto, sobre a fauna de invertebrados em córregos pantaneiros, do maior aporte de sedimentos, em função do desmatamento e da erosão, e da movimentação contínua destes. O estudo revelou que o efeito ‘jato de areia’ (a raspagem promovida pelo rápido fluxo de sedimentos) removeu algas e biofilmes aderidos aos diferentes substratos, eliminando ou re duzindo fontes de alimento para invertebrados pastadores e bentônicos (os que vivem no fundo ou na área litorânea). Diversos pesquisadores já comprovaram que invertebrados bentônicos são os principais itens da dieta de peixes de cabeceiras.
Em 1999, Antonio Faria e Jorge Marques, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apontaram o maior escoamento superficial nas encostas e o entulhamento dos vales por sedimentos, em função do desmatamento e de sistemas inadequados de cultivo, como as principais causas da extinção de córregos na mata atlântica (ver ‘O desaparecimento de
pequenos rios brasileiros’ em CH no 146). A mesma paisagem foi descrita por Wantzen para rios dos cerrados em Mato Grosso: ele atribuiu o aumento da erosão nas cabeceiras da bacia de drenagem do Pantanal a mudanças no uso da terra no sudeste do estado (desmatamento, agricultura não sustentável, mineração e construção de estradas).
pequenos rios brasileiros’ em CH no 146). A mesma paisagem foi descrita por Wantzen para rios dos cerrados em Mato Grosso: ele atribuiu o aumento da erosão nas cabeceiras da bacia de drenagem do Pantanal a mudanças no uso da terra no sudeste do estado (desmatamento, agricultura não sustentável, mineração e construção de estradas).
O biólogo César E. Melo, em tese de doutorado na UFSCar (em 2000) sobre a ictiofauna de córregos do cerrado em Mato Grosso, constatou que as espécies de cabeceiras e de áreas de inundação são as mais vulneráveis, e recomendou, para evitar sua extinção, a conservação de todo o sistema. O ictiólogo Paulo Buckup, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, des tacou em 1996 “a destruição de hábitats, o isolamento das populações sobreviventes e a pequena área de distribuição” como causas do declínio das populações de Characidium lagosantense, um pequeno peixe das lagoas da região das cabeceiras do
rio São Francisco.
rio São Francisco.
Os canais dos rios evoluem em resposta ao clima, à geologia e às intempéries, e sua forma e manutenção dependem de forças relacionadas ao fluxo da água (figura 3). Embora os pequenos riachos sejam similares na aparência, podem ser muito distintos, em função de sua história, geologia e geografia. Assim, os impactos decorrentes de ações humanas têm papel relevante sobre esses cursos d’água, prejudicando o estudo zoogeográfico da ictiofauna e a compreensão das origens das espécies.
Outro ictiólogo do Museu Nacional, Wilson Costa, em livro sobre diversidade e conservação de peixes anuais brasileiros, constatou sua expressiva diversidade em ambientes do cerrado (os peixes anuais vivem em ambientes aquáticos temporários,
e deixam ovos no solo quando o hábitat está secando, para que os filhotes nasçam com a volta da água).
Ele registrou 25 espécies endêmicas do cerrado brasileiro, entre elas várias dos gêneros Cynolebias e Cynolebias e Simpsonichthys endêmicas de trechos altos das bacias do Tocantins, do Paraná e do São Francisco
A maior parte da água do rio São Francisco provém de ‘olhos d’água’, veredas, córregos e ribeirões situados nos cerrados de Minas Gerais, no trecho alto da bacia. O solo do cerrado atua como uma esponja: absorve a água das chuvas e abastece
as nascentes e córregos da região o ano inteiro, garantindo o fornecimento para o São Francisco. A destruição dos cerrados, porém, tem sido intensa.
e deixam ovos no solo quando o hábitat está secando, para que os filhotes nasçam com a volta da água).
Ele registrou 25 espécies endêmicas do cerrado brasileiro, entre elas várias dos gêneros Cynolebias e Cynolebias e Simpsonichthys endêmicas de trechos altos das bacias do Tocantins, do Paraná e do São Francisco
A maior parte da água do rio São Francisco provém de ‘olhos d’água’, veredas, córregos e ribeirões situados nos cerrados de Minas Gerais, no trecho alto da bacia. O solo do cerrado atua como uma esponja: absorve a água das chuvas e abastece
as nascentes e córregos da região o ano inteiro, garantindo o fornecimento para o São Francisco. A destruição dos cerrados, porém, tem sido intensa.
Em relato de quem testemunhou essa situação, durante caminhada da nascente à foz do São Francisco, de outubro de 1992 a outubro de 1993, o frei Luiz Cappio e colaboradores apontaram os sinais da intervenção humana no trecho inicial do rio (da nascente ao município de Várzea da Palma):
1. garimpo de diamante (que alterou o curso do rio, destruiu em parte as matas ciliares e causou erosão e assorea mento),
2. desmatamento (levantamento entre 1990 e 1991, no trecho inicial do rio, com cerca de 250 km, revelou a presença de matas ciliares em apenas 4,03% das margens),
3. produção de carvão vegetal (e ocupação das terras desmatadas por culturas de cana-de-açúcar, eucalipto e Pinus),
4. esgotos domésticos, industriais e agrícolas (poluindo a água com agrotóxicos, fosfato, coliformes fecais, mercúrio e
outros metais pesados, e levando à morte peixes, aves e outros animais);
outros metais pesados, e levando à morte peixes, aves e outros animais);
5. pesca predatória com redes de malhas muito pequenas (em especial na época da piracema, a subida dos peixes contra a correnteza do rio, para a desova);
6. construção de barragens (inundando lagoas marginais, veredas e riachos
e reduzindo o volume das águas rio abaixo).
e reduzindo o volume das águas rio abaixo).
Em função dessas atividades, caiu o volume de por ter sua área de ocorrência cogitada para uma grande usina hidrelétrica
água dos ribeirões, nascentes desmatadas secaram, lagoas foram drenadas para plantios e rios viraram esgotos. Ironicamente, a alta demanda de água limpa coincide com o acúmulo de produtos residuais em rios e lagos, degradando os sistemas aquáticos.
água dos ribeirões, nascentes desmatadas secaram, lagoas foram drenadas para plantios e rios viraram esgotos. Ironicamente, a alta demanda de água limpa coincide com o acúmulo de produtos residuais em rios e lagos, degradando os sistemas aquáticos.
Wilson Costa destaca a bacia do São Francisco como área que merece atenção especial por conter “grande diversidade de espécies, apenas recentemente revelada”, e devido à vulnerabilidade desses peixes, que ocupam pequena área de distribuição. Ele concluiu que, no cerrado, há sete espécies em perigo de extinção: sua reduzida área de distribuição está sendo descaracterizada pelos desmatamentos para plantios diversos e é ameaçada pelo alto poten cial hidrelétrico da região.
Já em 1978 taxonomistas de peixes consideravam os riachos localizados em áreas elevadas da América do Sul (entre eles os da bacia do São Francisco) possíveis sítios de endemismo, e alertavam para a necessidade de intensificar os estudos sobre
os peixes dessas áreas. Apesar disso, a ictiofauna da bacia do São Francisco segue, em sua maior parte, não descrita e ignorada. Para esses cientistas, a medida mais importante seria fazer o inventário das áreas onde há perigo imediato de alterações ambientais. Naércio Menezes, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, em trabalho de 1991, afirmou que, “naturalmente protegidas pela altitude, as regiões de cabeceiras dos rios caracterizam-se pelo elevado grau de endemismo e menor diversidade em relação às áreas costeiras” e que “a delimitação e conservação dessas áreas são
essenciais para a preservação da biodiversidade de peixes”.
os peixes dessas áreas. Apesar disso, a ictiofauna da bacia do São Francisco segue, em sua maior parte, não descrita e ignorada. Para esses cientistas, a medida mais importante seria fazer o inventário das áreas onde há perigo imediato de alterações ambientais. Naércio Menezes, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, em trabalho de 1991, afirmou que, “naturalmente protegidas pela altitude, as regiões de cabeceiras dos rios caracterizam-se pelo elevado grau de endemismo e menor diversidade em relação às áreas costeiras” e que “a delimitação e conservação dessas áreas são
essenciais para a preservação da biodiversidade de peixes”.
O desafio da ictiologia sul-americana Todos esses dados sobre o que vem acontecendo na bacia do São Francisco dispensam mais levantamentos sobre os perigos imediatos. Hoje, como destaca Ricardo Castro, “a grande fronteira e desafio da ictiologia sul-americana consiste no estudo da sistemática, evolução e biologia geral dos peixes de águas doces de pequeno porte”. É urgente, portanto, a necessidade de inventariar a ictiofauna dos riachos do cerrado (figura 6), em especial os da bacia do São Francisco (e de todos os seus afluentes), antes que a degradação deixe sérias lacunas no conhecimento
da zoogeografia e das relações filogenéticas dos peixes da região neotropical.
da zoogeografia e das relações filogenéticas dos peixes da região neotropical.
Como afirmou o naturalista inglês Alfred Wallace (1823-1913), as espécies de animais e plantas atuais são “como letras individuais que comporão um dos volumes de nossa história da Terra”. “Como umas poucas letras perdidas podem tornar uma sentença ininteligível”, disse Wallace, “assim a extinção de numerosas formas de vida que o progresso do desenvolvimento invariavelmente impõe necessariamente tornará obscuro esse inestimável registro do passado”.
O engajamento na luta pela conservação da biodiversidade aquática não deve ser apenas da comunidade científica, mas de todos os cidadãos comprometidos com o legado ambiental que deixaremos para as próximas gerações (valor transgeracional da biodiversidade). Ao mesmo tempo, medidas efetivas e urgentes precisam ser tomadas para interromper a constante destruição dos cerrados brasileiros, responsáveis pela formação de afluentes de seis das oito principais bacias hidrográficas do país.
Moyle e Cech, que dedicaram um capítulo de seu livro Fishes: an introduction to ichthyology (Peixes: uma introdução à ictiologia) à discussão sobre conservação de peixes, acreditam que a proteção dos peixes ameaçados em todo o mundo de pende fundamentalmente de argumentos não-econômicos, traduzidos em políticas públicas e leis, e argumentam que o único modo de manter os peixes e os ecossistemas aquáticos no futuro é mudando o clima ético do mundo. Este parece ser um
grande desafio, não só para os ictiólogos, mas para todos os que se preocupam em conservar os recursos naturais. ¦
Moyle e Cech, que dedicaram um capítulo de seu livro Fishes: an introduction to ichthyology (Peixes: uma introdução à ictiologia) à discussão sobre conservação de peixes, acreditam que a proteção dos peixes ameaçados em todo o mundo de pende fundamentalmente de argumentos não-econômicos, traduzidos em políticas públicas e leis, e argumentam que o único modo de manter os peixes e os ecossistemas aquáticos no futuro é mudando o clima ético do mundo. Este parece ser um
grande desafio, não só para os ictiólogos, mas para todos os que se preocupam em conservar os recursos naturais. ¦
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Mas como eles se distribuem pelo planeta?
Os peixes ocupam as águas salgadas dos mares e oceanos e as águas doces dos rios, lagos e açudes. Nesse grupo, existem cerca de 24 mil espécies, das quais mais da metade vive em água salgada. O tamanho médio dos peixes pode variar de um centímetro a até cerca de 18 metros.
Provavelmente, foram os primeiros vertebrados a surgir na Terra, e eram pequenos, sem mandíbula, tinham coluna vertebral cartilaginosa e uma carapaça revestindo seus corpos. Na evolução, houve uma série de adaptações que representaram aos peixes melhores condições de sobrevivência em seu habitat - não ter couraça pesada, ser nadadores velozes, ter mandíbulas e poder morder.
Antes limitados à filtração de partículas nutritivas suspensas na água ou depositadas no fundo e sendo presas de alguns tipos de invertebrados, os peixes tornaram-se também eficientes predadores.
Desde que surgiram, já ocupavam com sucesso os ambientes aquáticos salgado e doce, e continuam assim até hoje.
Características que favorecem a vida na água
Os peixes apresentam várias características que favorecem o desempenho de suas atividades no ambiente em que vivem. Entre elas, destacam-se: - corpo com formato, em geral, hidrodinâmico, isto é, achatado lateralmente e alongado, o que favorece seu deslocamento na água;
- presença de nadadeiras, estruturas de locomoção que, quanto à localização, podem ser peitorais, ventrais, dorsais, caudais e anais;
- corpo geralmente recoberto por escamas lisas, cuja organização diminui o atrito com a água enquanto o animal se desloca; além disso , a pele é dotada de glândulas produtoras de muco, o que também contribui para diminuir o atrito com a água;
- musculatura do tronco segmentada, o que permite a realização de movimentos ondulatórios.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Turismo de Pesca
A pesca esportiva está inserida no contexto do turismo ecológico, onde as áreas apropriadas para atividade engrandece a aplicação da conceituação de conservação ambiental. Sabe-se que o conceito de “Meio Ambiente” compreende não só os recursos naturais (ar, água, solos, subsolo e biosfera) mas também as atividades modificadoras (sociais, culturais e econômicas) que o homem desenvolve. É portanto um conceito dinâmico e amplo que inclui não somente as relações de transformação entre uso-recurso , mas também os resultados destas, sejam elas produtos ou efeitos.
Assim sendo, considera-se como arte integrante do meio ambiente a pesca esportiva e consequentemente o poder público estadual deve disciplinar a atividade através de normas legais. Deve proporcionar condições favoráveis para implantação da infra-estrutura física a ser instalada pelo segmento empresarial, mas não pode deixar de controlar a pressão do homem sobre os recursos naturais.
Cerca de três mil turistas estrangeiros desembarcam todos os anos na Amazônia para a prática da pesca amadora. Com o desenvolvimento da atividade, a região também passa a contar com mais hotéis, embarcações e serviços especializados para atender ao crescente mercado da pesca amadora que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo.
Só nos Estados Unidos, o setor fatura US$ 38 bilhões anualmente. Os dados constam da mais nova publicação do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora-PNDPA, executado pelo Ibama.
O Brasil e principalmente a Amazônia é considerado o mais importante destino de pesca amadora do mundo.
Atividade Sustentável
Capaz de gerar desenvolvimento, principalmente em regiões remotas, a pesca amadora concilia o turismo com a conservação do meio ambiente. A pesca amadora ocorre em todas as bacias hidrográficas do país, na região costeira e em áreas de mangue. Por isso, a atividade é concebida para causar o mínimo impacto ambiental. Aí reside uma das principais funções desempenhadas pelo PNDPA. Através do estímulo às pesquisas nas áreas de pesca, a sensibilização dos empresários do setor para a questão ambiental, o treinamento de guias de pesca, a realização de oficinas de pesca infantil e publicações educativas, o programa busca criar uma consciência que integra os mais variados interesses da sociedade.
Assim sendo, considera-se como arte integrante do meio ambiente a pesca esportiva e consequentemente o poder público estadual deve disciplinar a atividade através de normas legais. Deve proporcionar condições favoráveis para implantação da infra-estrutura física a ser instalada pelo segmento empresarial, mas não pode deixar de controlar a pressão do homem sobre os recursos naturais.
Cerca de três mil turistas estrangeiros desembarcam todos os anos na Amazônia para a prática da pesca amadora. Com o desenvolvimento da atividade, a região também passa a contar com mais hotéis, embarcações e serviços especializados para atender ao crescente mercado da pesca amadora que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo.
Só nos Estados Unidos, o setor fatura US$ 38 bilhões anualmente. Os dados constam da mais nova publicação do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora-PNDPA, executado pelo Ibama.
O Brasil e principalmente a Amazônia é considerado o mais importante destino de pesca amadora do mundo.
Atividade Sustentável
Capaz de gerar desenvolvimento, principalmente em regiões remotas, a pesca amadora concilia o turismo com a conservação do meio ambiente. A pesca amadora ocorre em todas as bacias hidrográficas do país, na região costeira e em áreas de mangue. Por isso, a atividade é concebida para causar o mínimo impacto ambiental. Aí reside uma das principais funções desempenhadas pelo PNDPA. Através do estímulo às pesquisas nas áreas de pesca, a sensibilização dos empresários do setor para a questão ambiental, o treinamento de guias de pesca, a realização de oficinas de pesca infantil e publicações educativas, o programa busca criar uma consciência que integra os mais variados interesses da sociedade.
sábado, 8 de janeiro de 2011
QUANTO À UTILIZAÇÃO DE PLANTAS:
Quaisquer plantas poderão ser utilizadas num aquário que comporte Ciclídeos Africanos, desde que consigam resistir aos níveis de pH e durezas específicos a esta Família.
Também a flora necessitará ser resistente, pois muitos Ciclídeos Africanos adoram cavoucar, mexer ou mesmo empilhar o substrato. Portanto, para que as plantas não sejam totais e periodicamente desenterradas e, por conseqüência, danificadas, algumas medidas poderão vir a ser tomadas, como por exemplo, *a colocação, ao redor de onde estas plantas forem enterradas, de um substrato que possua uma granulometria graúda. Este evitará que os Ciclídeos Africanos tenham força para ali remexer.
Outra, porque algumas espécies possuem hábitos herbívoros, as plantas poderão ser facilmente beliscadas ou comidas. Portanto, tais espécies não deverão ser adquiridas se for desejo do aquarista manter algum tipo de plantas no aquário.
Também a flora necessitará ser resistente, pois muitos Ciclídeos Africanos adoram cavoucar, mexer ou mesmo empilhar o substrato. Portanto, para que as plantas não sejam totais e periodicamente desenterradas e, por conseqüência, danificadas, algumas medidas poderão vir a ser tomadas, como por exemplo, *a colocação, ao redor de onde estas plantas forem enterradas, de um substrato que possua uma granulometria graúda. Este evitará que os Ciclídeos Africanos tenham força para ali remexer.
Outra, porque algumas espécies possuem hábitos herbívoros, as plantas poderão ser facilmente beliscadas ou comidas. Portanto, tais espécies não deverão ser adquiridas se for desejo do aquarista manter algum tipo de plantas no aquário.
ESCLARECIMENTOS FINAIS:
As espécies de Ciclídeos Africanos, de uma forma geral, caracterizam-se pela resistência. Portanto, desde que mantidas em aquários adequados, desde que devidamente alimentadas e desde que o aquário receba as corretas manutenções, dificilmente adquirirão doenças.
Ciclídeos Africanos estão acostumados a águas movimentadas, portanto, quanto a isto não haverá "problemas" na hora da utilização de aeradores. Claro, sem exageros!!!
Ciclídeos Africanos estão acostumados a águas movimentadas, portanto, quanto a isto não haverá "problemas" na hora da utilização de aeradores. Claro, sem exageros!!!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Algumas novidades de peixes asiaticos para ornamentação de aquarios
Balashark (Balantiocheilus melanopterus)
Botia Palhaço (Botia macracanthus)
Comedor de Algas Comum (Gyrinocheilus aymonieri)
Balashark (Balantiocheilus melanopterus)
Botia Palhaço (Botia macracanthus)
Comedor de Algas Comum (Gyrinocheilus aymonieri)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Alface-d'água
- Nome Científico: Pistia stratiotes
- Sinonímia: Pistia crispata, Pistia minor
- Nome Popular: Alface-d'água, erva-de-santa-luzia
- Família: Araceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: América Tropical
- Ciclo de Vida: Perene
Planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação. No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d'água. Suas folhas são verdes-claras, com uma textura aveludada, muito ornamentais.
Aprecia o calor e o sol e deve ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos. Como é flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.
Aprecia o calor e o sol e deve ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos. Como é flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.
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